Estratégia
Militar – a Expansão da Alemanha Nazista, o Crescimento do Estado Islâmico, e o
avanço do Comunismo Lulo-Chavista na América Latina
Meu pai
lutou na Segunda Grande Guerra, de 1942 a 45, primeiramente no front italiano
e, em seguida como intérprete para o comando das tropas aliadas em Roma. De
modo que eu cresci vendo filmes de guerra, lendo livros sobre o assunto e
ouvindo estórias de estratégia militar.
Tres foram
os pilares estratégicos que permitiram o avanço relâmpago da Alemanha Nazista
sobre a Europa no final da década de 30:
1) A incredulidade dos paises aliados
2) A garantia de recursos financeiros
para manutenção do seu programa expansionista
3) O fanatismo cego dos seus
seguidores.
Para os que
não conhecem a história, nos anos que antecederam a Segunda Grande Guerra, as
potenciais aliadas ocidentais vinham todas preocupadas em restaurar suas
próprias economias após os prejuísos e danos deixados pela Primeira Guerra e
sequer prestavam atenção ao sinais claros de militarização da Alemanha. Ainda
mesmo quando Hitler já havia invadido a Austria e a Tchecoslovaquia, os Estados
Unidos, Inglaterra e França se recusavam a crer que Hitler podería ter algum
plano mais ambicioso que ameaçasse a Europa.
Quanto a
fundos, Hitler conseguiu primeiramente apoio de banqueiros e grandes
industriais Europeus em troca de promessa de contratos milhonários não só durante
o rearmamento alemão, mas também para a reconstrução da Europa apóas a guerra. Além disso, Hitler também contou com as
fortunas confiscadas dos judeus europeus, do ouro e riquesas minerais pilhados
dos paises conquistados e, como não poderia deixar de ser, dos campos de
petróleo e refinarias húngaras, dos quais assumiu o controle ainda antes do
início da guerra.
Finalmente,
com uso de uma máquina de propaganda fantástica, com todo suporte financeiro
necessário, e o sistema de governo alemão devidamente aparelhado pelo partido
Nazista, Hitler conseguiu em pouco tempo a mobilização de uma gigantesca massa
de apoiadores fanáticos, absolutamente cegos e ignorantes da história mundial,
tanto dentro quanto fora da Alemanha.
O avanço do
chamado Estado Islâmico sobre os países do Golfo Pérsico não é em nada
diferente do avanço da Alemanha Nazista sobre a Europa na Segunda Grande
Guerra. Primeiro contaram com a incredulidade do resto do mundo. Cansados com
anos de guerra no Iraque, Afeganistão e Síria, e sobretudo depois da grande
recessão mundial de 2008, as grandes potências aliadas como Estados Unidos,
Ingraterra, França, Alemanha, etc., estavam demasiadamente preocupadas em
recuperar suas próprias economias e trazer seus soldados de volta dos campos de
batalha, que sequer perceberam o avanço do Estado Islâmico sobre os países do
Golfo Pérsico. Quando se deram conta, o EI já era dono de boa parte do
território do Iraque e da Síria, e hoje já ameaçam a Turquia.
De maneira
também semelhante à Alemanha Nazista, o EI tratou de assegurar fundos
necessários para financiamento de sua campanha expansionista, assumindo o
controle de gigantescos campos de petroleo e refinarias, tanto no Iraque quanto
na Síria, que lhes garantem uma fonte de recursos mais que suficiente pra
comprar armamentos e suprimentos necessarios por muitos, muitos anos.
Finalmente,
como não é supresa para ninguém, o EI contra com uma máquina de propaganda
fantástica, devidamente paga com recursos dos seus campos de petróleo, capaz de
mobilizar um exército gigantesco de fanáticos, na sua maioria jovens ignorantes
e despreparados, não só de países árabes
mas também de países como os Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, Australia,
França, etc.
Com tanta
história, e todas tão parecidas, não deveria ser supresa para ninguém que as
ditaduras de esquerda Lulo-Chavistas tem se utilisado exatamente da mesma
estratégia para rapidamente conseguir controle de paises Latino Americanos como
a Venezuela, Equador, Argentina e Brasil nos últimos anos. Primeiro de tudo,
contam com a incredulidade do povo, a dispeito de todos os sinais claros de
ataques à constituição desses países, perda de liberdades democráticas,
aparelhamento das instituições governamentais e para-governamentais, controle dos
canais de comunicação, etc. Na
Venezuela, por exemplo, quando o povo se deu conta do intervencionismo Chavista,
só restaram duas alternativas: deixar o país ou se submeter ao comunismo
miserável e favelizante de Hugo Chavez.
Exatamene
como no caso da Alemanha Nazista na Segunda Guerra, e do Estado Islâmico no
Golfo Pérsico, o comunismo Lulo-Chavista se apoderou principalmente das gigantescas
reservas de petróleo da Venezuela e Brasil, e também de reservas não tão grandes,
mas também valiosas como as da Argentina, Bolívia e Ecuador, para financiar
seus programas expansionistas na América Latina. Lula, exatamente como Hitler nos
anos que antecederam à Segunda Guerra, arregimentou o valioso apoio de grandes
grupos industriais como Odebrecth, Delta, Mendes Junior, Engevix, Queiroz
Galvão, etc., em troca de “tratamento preferencial” em contratos milhonários
para constução de obras tanto no Brasil como em países simpáticos ao seu
programa de govêrno.
Finalmente,
com a máquina estatal desses países devidamente aparelhada pelo governo vigente
(veja por exemplo o aparelhamento de todo o Legislativo e de áreas chaves do
Judiciário no Brasil, como o TSE e o STJ), e com fundos garantidos através do
controle de gigantescas reservas de petróleo, refinarias e repasses de empresas
beneeficiadas com contratos milhonários superfaturados, foi facil para o
sistema Lulo-Chavista doutrinar uma massa gigantesca de pobres deseducados,
inteiramente dependentes do assistencialismo barato desses governos
inescrupulosos, e de jovens idealistas desorientados, com educação deficiente e
desconhecimento da história.
Como não
poderia deixar de ser, a história se repete, e os planos expansionistas de regimes
totalitários, fanáticos e inescrupulosos, procedem exatamente da mesma maneira
como na Alemanha Nazista, no Estado Islâmico e no comunismo miserável
Lulo-Chavista. Todos confiantes nos mesmos pilares estratégicos: (1) incredulidade
de seus observadores, (2) garantia de fundos, e (3) aparelhamento do estado
para controle de uma massa de fanáticos mobilizados entre as populações
carentes e jovens com baixo grau de instrução.