Monday, November 3, 2014

Estratégia Militar – a Expansão da Alemanha Nazista, o Crescimento do Estado Islâmico, e o avanço do Comunismo Lulo-Chavista na América Latina


 
 
 
Estratégia Militar – a Expansão da Alemanha Nazista, o Crescimento do Estado Islâmico, e o avanço do Comunismo Lulo-Chavista na América Latina
Meu pai lutou na Segunda Grande Guerra, de 1942 a 45, primeiramente no front italiano e, em seguida como intérprete para o comando das tropas aliadas em Roma. De modo que eu cresci vendo filmes de guerra, lendo livros sobre o assunto e ouvindo estórias de estratégia militar.
Tres foram os pilares estratégicos que permitiram o avanço relâmpago da Alemanha Nazista sobre a Europa no final da década de 30:
1)      A incredulidade dos paises aliados
2)      A garantia de recursos financeiros para manutenção do seu programa expansionista
3)      O fanatismo cego dos seus seguidores.
Para os que não conhecem a história, nos anos que antecederam a Segunda Grande Guerra, as potenciais aliadas ocidentais vinham todas preocupadas em restaurar suas próprias economias após os prejuísos e danos deixados pela Primeira Guerra e sequer prestavam atenção ao sinais claros de militarização da Alemanha. Ainda mesmo quando Hitler já havia invadido a Austria e a Tchecoslovaquia, os Estados Unidos, Inglaterra e França se recusavam a crer que Hitler podería ter algum plano mais ambicioso que ameaçasse a Europa.
Quanto a fundos, Hitler conseguiu primeiramente apoio de banqueiros e grandes industriais Europeus em troca de promessa de contratos milhonários não só durante o rearmamento alemão, mas também para a reconstrução da Europa apóas a guerra.  Além disso, Hitler também contou com as fortunas confiscadas dos judeus europeus, do ouro e riquesas minerais pilhados dos paises conquistados e, como não poderia deixar de ser, dos campos de petróleo e refinarias húngaras, dos quais assumiu o controle ainda antes do início da guerra.
Finalmente, com uso de uma máquina de propaganda fantástica, com todo suporte financeiro necessário, e o sistema de governo alemão devidamente aparelhado pelo partido Nazista, Hitler conseguiu em pouco tempo a mobilização de uma gigantesca massa de apoiadores fanáticos, absolutamente cegos e ignorantes da história mundial, tanto dentro quanto fora da Alemanha.
O avanço do chamado Estado Islâmico sobre os países do Golfo Pérsico não é em nada diferente do avanço da Alemanha Nazista sobre a Europa na Segunda Grande Guerra. Primeiro contaram com a incredulidade do resto do mundo. Cansados com anos de guerra no Iraque, Afeganistão e Síria, e sobretudo depois da grande recessão mundial de 2008, as grandes potências aliadas como Estados Unidos, Ingraterra, França, Alemanha, etc., estavam demasiadamente preocupadas em recuperar suas próprias economias e trazer seus soldados de volta dos campos de batalha, que sequer perceberam o avanço do Estado Islâmico sobre os países do Golfo Pérsico. Quando se deram conta, o EI já era dono de boa parte do território do Iraque e da Síria, e hoje já ameaçam a Turquia.
De maneira também semelhante à Alemanha Nazista, o EI tratou de assegurar fundos necessários para financiamento de sua campanha expansionista, assumindo o controle de gigantescos campos de petroleo e refinarias, tanto no Iraque quanto na Síria, que lhes garantem uma fonte de recursos mais que suficiente pra comprar armamentos e suprimentos necessarios por muitos, muitos anos.
Finalmente, como não é supresa para ninguém, o EI contra com uma máquina de propaganda fantástica, devidamente paga com recursos dos seus campos de petróleo, capaz de mobilizar um exército gigantesco de fanáticos, na sua maioria jovens ignorantes e despreparados,  não só de países árabes mas também de países como os Estados Unidos, Alemanha, Inglaterra, Australia, França, etc.
Com tanta história, e todas tão parecidas, não deveria ser supresa para ninguém que as ditaduras de esquerda Lulo-Chavistas tem se utilisado exatamente da mesma estratégia para rapidamente conseguir controle de paises Latino Americanos como a Venezuela, Equador, Argentina e Brasil nos últimos anos. Primeiro de tudo, contam com a incredulidade do povo, a dispeito de todos os sinais claros de ataques à constituição desses países, perda de liberdades democráticas, aparelhamento das instituições governamentais e para-governamentais, controle dos canais de comunicação, etc.  Na Venezuela, por exemplo, quando o povo se deu conta do intervencionismo Chavista, só restaram duas alternativas: deixar o país ou se submeter ao comunismo miserável e favelizante de Hugo Chavez.
Exatamene como no caso da Alemanha Nazista na Segunda Guerra, e do Estado Islâmico no Golfo Pérsico, o comunismo Lulo-Chavista se apoderou principalmente das gigantescas reservas de petróleo da Venezuela e Brasil, e também de reservas não tão grandes, mas também valiosas como as da Argentina, Bolívia e Ecuador, para financiar seus programas expansionistas na América Latina. Lula, exatamente como Hitler nos anos que antecederam à Segunda Guerra, arregimentou o valioso apoio de grandes grupos industriais como Odebrecth, Delta, Mendes Junior, Engevix, Queiroz Galvão, etc., em troca de “tratamento preferencial” em contratos milhonários para constução de obras tanto no Brasil como em países simpáticos ao seu programa de govêrno.
Finalmente, com a máquina estatal desses países devidamente aparelhada pelo governo vigente (veja por exemplo o aparelhamento de todo o Legislativo e de áreas chaves do Judiciário no Brasil, como o TSE e o STJ), e com fundos garantidos através do controle de gigantescas reservas de petróleo, refinarias e repasses de empresas beneeficiadas com contratos milhonários superfaturados, foi facil para o sistema Lulo-Chavista doutrinar uma massa gigantesca de pobres deseducados, inteiramente dependentes do assistencialismo barato desses governos inescrupulosos, e de jovens idealistas desorientados, com educação deficiente e desconhecimento da história.
Como não poderia deixar de ser, a história se repete, e os planos expansionistas de regimes totalitários, fanáticos e inescrupulosos, procedem exatamente da mesma maneira como na Alemanha Nazista, no Estado Islâmico e no comunismo miserável Lulo-Chavista. Todos confiantes nos mesmos pilares estratégicos: (1) incredulidade de seus observadores, (2) garantia de fundos, e (3) aparelhamento do estado para controle de uma massa de fanáticos mobilizados entre as populações carentes e jovens com baixo grau de instrução.


No comments:

Post a Comment